27 de maio de 2011

desobediente


Eu pressentia não devia ter olhado pra direção contrária, mas, uma força estranha me impedia de obedecer...

E acabei cedendo à loucura que havia prometido não mais buscar,
O sabor da tua boca ainda estava nos meus lábios e fez ferver a vontade que eu tinha de te provar
Provar por uma vez, duas e quem sabe três.
Provar aquele doce veneno...
Mas, não era mais a razão que habitava em mim...
E a emoção me abandonou em teus braços, boca, peito, pernas... beijos...
E algumas coisas ficaram apenas na imaginação, outras, porém, ultrapassaram meu autocontrole... Minha razão.

Nenhum comentário: