18 de abril de 2007

hoje...

Hoje eu quero a sorte de um amor tranqüilo,
Com direito a beijinhos no cinema...
E principalmente a cafuné a qualquer hora...

Hoje eu quero a dedicação da mãe ao filho,
Com medo da cólica, da febre e do resfriado...
Queria o cuidado, o abraço e por que não o colinho...

Hoje eu quero o desejo do amante,
O olhar penetrante que tira o fôlego...
A loucura do prazer unido a fúria da paixão...

Hoje eu quero a essência da vida,
A conquista, a liberdade e se puder a incerteza da alegria...
Só hoje...
E ao hoje, queria poder realizar tudo o que quero...
Dormir tranqüila ou não...
Mas, sonhar!

Hoje, eu quero a confusão da loucura...
A certeza de não sei o quê, regada a inconstância da veracidade contínua das coisas desconexas e mais abstratas da vida...
Hoje...

Ha! Ha! Ha! Ha!
Adoro!

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