7 de outubro de 2008

transtorno

E, como em um jogo de palavras, tento conectar mil idéias, desculpas ou tentativas de não pensar. Busco frases feitas, letras perfeitas ou palavras diretas que expressem todo e qualquer sentimento, causa, circunstância, modo, subordinação, sinônimos, adjetivo - complexo - de superioridade ou inferioridade, ou apenas verbos que possam agir como sujeito oculto dando vida ao conjunto de ações representativas de uma forma geométrica sem vida de um cubo de três lados diferentes com pontas afiadas e muitas vezes imparciais as fórmulas receitadas da aceleração da gravidade.

Descubro neste contexto, que o veneno é a droga mais lícita que se pode adquirir no momento e desta forma mutante começo a duvidar das diretrizes da vida e descubro que meu plano de ação está incompleto e alheio do presente direto do indicativo futuro.

E percebi a euforia que serviu de desculpa para amenizar a falta da energia solar em minha vida inútil e morna... Mas a descoberta real veio nas letras pequenas do fim da bula do Lexotan da tarde: "É urgente e preciso correr riscos aceitáveis e fugir de atitutes duvidosas."

E, como um balão de gás, subindo céu afora, deixo essas frases alucinadas, para expressar revolta, mágoa, transtornos, felicidades, medo, vontade, alegrias, saudade, soberania, liberdade e no fim de tudo isso a mais simples VERDADE.


"Não, realmente não quero ouvir, cansei não vou resistir, insistir ou mesmo impedir"


Um comentário:

Anônimo disse...

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