22 de janeiro de 2009

e...

Eis que abro a porta e descubro mil coisas escondidas no baú.
Reencontro amigos queridos, guardados carinhosamente como se fosse meus maiores tesouros, e são.
Me reencontro, descubro o porque de me isolar ou revelar e, simplesmente, abro meus braços para o maior abraço que possa me permitir receber.
Acolho o coração pulsante que a toda hora revela o ser vivo que habita em mim.
E espero...
Acerto os ponteiros do relógio e verifico o tempo que perdi com falsas conclusões minhas e descubro as maravilhas do tempo que está por vir!
E adoro...
Escrevo uma carta contando detalhadamente todos os meus maiores ou piores defeitos e rio...
Rio muito, até me engasgar, engasgar na alegria de saber que sou humana: erro, acerto, levanto, caio e abstraio toda a revolta contida.
E confesso...
Não sou do tipo que agrada, nem sou do tipo que conquista, não quero ser paparicada muito menos mal tratada...
E espero Educação...
Respeito o seu limite e imponho o meu silêncio...
Sou do tipo que observa, sou do tipo que...
...então!
Fim!

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